Canetas de feltro sobre papel - Fevereiro 2008
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A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
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Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
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Um comentário:
Obrigada José
Tambem gosto muito do Carlos Drummond de Andrade, sua prosa...sua poesia. Vou descobrindo o trabalho dele aos poucos.
Um abraço
anA
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