Vai, ó bruxa ignóbil
Ri teu riso de hiena
Gargalhe alto para o eco do abismo
Sua solidão e tristeza de harpia
Erija na ruína dos sonhos perdidos
Um templo a tua deidade morta
E com ossos e cinzas ore
Para que um dia possam perdoar-te a hora
Pois és um carvalho podre
Corroído pelos vermes do tempo
Vazio, oco e sem alma
E que se diz refúgio, eu digo,
Seu ventre aborta teu feto
Afinal algemas com grilhões tua prole
Para defender e proteger os envenena
Teme que a tragédia que lhe abatera
Seja reencenada, mas não vês
Que impõe a eles uma mais dura ainda pena
Porque és cega, és surda
Só enxerga e escuta o que lhe convém
A de morrer sozinha e louca
E Lúcifer a de te abraçar no além
Este cão morto que chutara, desleal e covardemente
Hoje uiva na noite, contraiu incurável raiva
E agora vai caso se aproxime, lhe mostrar os dentes
E se manter longe da sua laia
5 comentários:
melhor que ler, só tentar imaginar o que se passava na cabeça de quem escrevia
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A minha cabeça é um universo paralelo de onde nascem coisas estranhas.
Amo todas as "coisas estranhas" que saem de sua mente (fã de carteirinha, vc sabe)
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