CONFESSIONÁRIO
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Queridos, sejamos francos, estamos entre amigos
Isso tudo, absolutamente, não faz sentido
Poetas de absinto, não sabem como eu me sinto
Eu não quero ter mais que bancar esse papel, eu também penso com o pinto
.
Há mais entre vocês, eu, e a realidade do que desconfia a nossa vã decência
Eu estou em decadência aos vinte anos, eu estou sofrendo quando deveria gozar
E tudo o que quero, é o seu olhar, saber que alguém me vê através das moscas
Dessas rimas, sonhos e amarguras toscas
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E tudo que eu posso te dar, são castelos de areia com vista pro mar
E tudo que eu quero, é alguém para me matar
E tudo que eu quero é descansar
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Mesmo agora, com toda essa confusão idiota
Há coisas que me fazem sorrir
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Queridos, sejamos francos, estamos entre amigos
Isso tudo, absolutamente, não faz sentido
Poetas de absinto, não sabem como eu me sinto
Eu não quero ter mais que bancar esse papel, eu também penso com o pinto
.
Há mais entre vocês, eu, e a realidade do que desconfia a nossa vã decência
Eu estou em decadência aos vinte anos, eu estou sofrendo quando deveria gozar
E tudo o que quero, é o seu olhar, saber que alguém me vê através das moscas
Dessas rimas, sonhos e amarguras toscas
.
E tudo que eu posso te dar, são castelos de areia com vista pro mar
E tudo que eu quero, é alguém para me matar
E tudo que eu quero é descansar
.
Mesmo agora, com toda essa confusão idiota
Há coisas que me fazem sorrir
Na hora da minha derrota
3 comentários:
Ler isso me fez sentir asfixiada, afogando num mar de agonia e inquietação.
Muito bom, mas dessa vez, quem tem uma mão enfiada dentro do peito espremendo o coração sou eu.
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