Prefiro brincar com fogo e correr o risco de me queimar a morrer congelado. Baixar a guarda e talvez ser alvejado no peito a me blindar em uma armadura de insensibilidade. Abrir a porta no meio da noite e ser furtado a viver em um castelo com lembranças do passado. Quero mergulhar fundo, não a segurança do raso, do superficial, do descaso. Ser bicho, ser lobo e não um brinquedo, um passatempo, mais um corpo sem alma, sem rosto, sem gosto. Viver mais do que o hoje e sonhar com um futuro gozoso glorioso.
Nada pode ser mais miserável do que a memória das putas tristes. Se como no romance de García Márquez até um nonagenário pode descobrir o amor, não vejo vantagem para quem se castra da pior maneira, matando o coração. Nem todos tem a sorte de viver até os noventa.
Viver dez anos a mil, ontem, hoje e sempre acreditando.
Nada pode ser mais miserável do que a memória das putas tristes. Se como no romance de García Márquez até um nonagenário pode descobrir o amor, não vejo vantagem para quem se castra da pior maneira, matando o coração. Nem todos tem a sorte de viver até os noventa.
3 comentários:
Zé me perco por aqui em seus textos...
Ah! Nem precisa pedir pra postar qualque rcoisa minha por aqui, é sempre uma honra.
Eita! Zé deixei comentário com a conta de meu avatar do sl (Lana Niki). rsrs
Espero que a Lana esteja fazendo sucesso. E que bom saber que você está por aqui, fico muito feliz. Obrigado pelo carinho, vocês (Lana e Andréa) são muito especiais.
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