Eu canto pelas ruas de pedra, pelo asfalto selvagem
Pelos recantos da noite, sob a lua, dentro de alguma garagem
Eu grito, aos sete ventos, doido varrido
Eu vivo, eu canto, eu grito, eu sangro
.
Eu amo
.
Todo bairro tem um louco que o bairro gosta
Só falta mais um pouco para que eles aceitem minha proposta
.
Eu escrevo, eu sonho, eu invento, eu como
Rei Momo da minha poesia, José Rodolfo
Um estranho no ninho, andorinha e corvo
.
Palhaço cômico, um tanto quanto misantropo
Que sofre quase sozinho, que faz sofrer
Acorrentado no íntimo, um lobisomem que sonha além
Pelos recantos da noite, sob a lua, dentro de alguma garagem
Eu grito, aos sete ventos, doido varrido
Eu vivo, eu canto, eu grito, eu sangro
.
Eu amo
.
Todo bairro tem um louco que o bairro gosta
Só falta mais um pouco para que eles aceitem minha proposta
.
Eu escrevo, eu sonho, eu invento, eu como
Rei Momo da minha poesia, José Rodolfo
Um estranho no ninho, andorinha e corvo
.
Palhaço cômico, um tanto quanto misantropo
Que sofre quase sozinho, que faz sofrer
Acorrentado no íntimo, um lobisomem que sonha além
3 comentários:
Olha, não tenho muito o que dizer. Mas do caralho esse texto ein... Não tenho outras palavras, me desculpe. Bom pra porra.
Abraços
O aniversário me deu uma inspiração meio confessionária, que bom que você gostou. E não se precisar desculpar pela porra derramada, quando é por um bom motivo.
De qualquer forma, se trata de um poema que tenta trazer um pouco do que habita em mim, para quem conhece só o clown que está em mim.
legal mto bom mesmo vou salvar no meu pc abraço
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