A Condessa estava ansiosa por reencontrar seu marido que finalmente retornava para Sardar. Com a Hungria em guerra contra os turcos, o senhor de Erzsébet era essencial para a vitória, portanto sua esposa ficava longos períodos sozinha no castelo. Durante as ausências do Conde era a Condessa Bathory quem governava os empregados pelo extenso domínio dos Nadasdy..
Ao saber do regresso de Ferenc, Bathory ordenou às suas criadas que lhe preparassem um banho perfumado. Enquanto uma das servas banhava seu corpo sinuoso, outra cuidava de suas unhas e outra ainda estava encarregada de penteá-la. Todas pareciam extremamente nervosas e desconfortáveis perante a nobre, mas a mais apavorada era a jovem que estava a pentear a cabeleira de Erzsébet. Seu pânico era tão grande que suas mãos tremiam e em um gesto descuidado a pobre acabou por puxar o cabelo da Condessa.
Bathory deu um grito de dor e tomada pela ira virou-se para trás fitando com fúria a criada. A moça desesperada começou a chorar implorando perdão o que fez só despertar ainda mais desprezo por parte de Bathory que lhe arrancou a escova das mãos e com um gesto rápido golpeou o rosto da serva. Seu golpe abriu um corte no rosto da jovem, segurando-a pelos cabelos Erzsébet não contente começou a bater a cabeça da serviçal contra a borda da banheira insultando-a, dizendo que ela deveria ter deixado os soldados de seu marido terem a violado ao contrário de protegê-la. Porque no fundo ela só servia para ser currada já que não passava de uma cadela sem aptidão para nada. Bateu repetidas vezes até que a criada parasse de respirar. Seu sangue jorrava quente escorrendo para dentro da banheira cobrindo a pele alva de Bathory.
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Ao se dar conta do que havia feito a Condessa largou a mulher que tombou sem vida. As duas outras criadas estavam aterrorizadas no canto do quarto, petrificadas por testemunhar tamanha brutalidade. Embaraçada por se entregar ao impulso de violência Erzsébet começou a rir das mulheres chamando-as com maliciosa doçura para perto de si, para que continuassem de onde haviam parado. Ambas hesitantes acabaram por se deixar levar por sua mestra e voltaram para a banheira. Erzsébet sentia-se estranhamente bem, excitada com o ocorrido. Sentia-se renascida em estar mergulhada no sangue virgem de sua empregada, parecia-lhe até mesmo que estava mais bela, mais viva, mais jovem. E a imagem dos soldados privados por meses de fêmeas violando uma jovem não saía de sua mente.
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O toque das mãos macias da criada que lhe lavava as pernas lhe arrepiava e com carinho guiou tais mãos delicadas para o meio de suas pernas. Trouxe para perto a outra que cuidava de suas unhas e lhe desamarrou o avental, deixando amostra os seios rosados e pequenos que ela começou a lamber e sugar. Puxou a criada que lhe masturbava para dentro da banheira com sangue e a beijou com sofreguidão enquanto ordenou para que a outra se despisse e se tocasse enquanto as assistia.
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Quando o Conde Ferenc Nadasdy chegou Bathory estava pronta, com uma pele de seda, vívida e deslumbrante como jamais estivera. A Condessa pediu ao seu marido que lhe trouxesse os dois mais bravos soldados de seu exército para receberem uma recompensa. Então adentraram as duas criadas que ajudaram Erzsébet com o banho e aos soldados elas foram concedidas. Bathory não satisfeita ordenou que eles as tomassem em sua frente e na de seu marido, estava curiosa para ver a ferocidade dos soldados. E eles não decepcionaram seus senhores. Pareciam bárbaros selvagens atacando as mulheres dos inimigos.
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Com palavras de desafio ela e Ferenc incitaram os dois brutos a estuprarem espancando e açoitando as duas mulheres, com a ajuda de instrumentos de tortura o prazer do casal em assistir o sofrimento alheio foi prolongado por horas até as mulheres cessarem de se mover. E enquanto os soldados abusavam das duas inocentes que sangravam mutiladas, Ferenc e Bathory riram-se, amaram-se e cuspiram no rosto estampado de dor e humilhação daquelas almas desafortunadas.
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Esse ritual acabou por se tornar tradição e antes e depois de qualquer campanha militar Bathory e seu marido brindavam e festejavam com seus soldados mais cruéis lhes presenteando com virgens para serem violadas e mortas. Os criados tremiam porque se algo não estivesse de acordo com a vontade da Condessa eles eram levados para serem torturados e seu sangue servia para banhá-la enquanto sofriam as mais inimagináveis atrocidades.
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Assim nascia uma parceria de amor e crueldade lendária que fez o nome da Condessa de Sangue ecoar pelos séculos, maior do que todas as conquistas de seu marido, sua maldade e libido impressionaram e impressionam por corar, despertar asco e desejo até hoje.
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